afiliads

zura

domingo, 1 de agosto de 2010

Museu de cera

http://ofuxico.terra.com.br/admin/smarty/templates/img_upload/2009/02/BritneySpears-333-170209.jpg


Madame Tussauds em Londres.
Panoptikum em Hamburgo.

Um museu de cera é um museu no qual existe a exposição de peças feitas de cera, usualmente retrantando animais extintos ou celebridades. O Museu Madame Tussauds é talvez o mais famoso nome associado com os museus de cera. Em 1935, Marie Tussaud montou sua primeira exibição permanente em Baker Street, Londres.

Em dezembro de 2009, inaugurou o Museu de Cera Dreamland, na cidade de Gramado - RS, sendo o primeiro museu de cera no Brasil, e o primeiro na América do Sul.



História

BARCELONA
http://ego.globo.com/Gente/foto/0,,15315386-EXH,00.jpg

Os primeiros vestígios de povoamento em Barcelona remontam ao final do período Neolítico (2000 a 1500 a.C.). Do século VII ao VI a.C. não está documentada a existência de povoamento de nenhuma tribo ibérica. Aparentemente, por essa mesma época teria existido uma colônia grega (Kallipolis) na região, apesar de os historiadores discordarem sobre a sua localização exata. Os cartagineses teriam ocupado a região durante a Segunda Guerra Púnica e depois os romanos se instalariam no local.

Catedral da Sagrada Família, construída pelo arquiteto catalão António Gaudí.

Em sentido estrito, Barcelona teria sido fundada pelos romanos no final do século I a.C., sobre o mesmo assentamento ibérico anterior onde já se haviam instalado anteriormente desde o ano 218 a.C., e teria sido convertida numa fortificação militar, chamada de Iulia Augusta Paterna Faventia Barcino, que estava situada sobre o então chamado Mons Taber, uma pequena elevação onde hoje está situada a catedral da cidade e a praça de Sant Jaume. No século II as suas muralhas foram construídas por ordem do Imperador Cláudio e já no início do século III a população de Barcino estava estimada entre 4.000 e 8.000 habitantes.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/files/2009/07/cera9.jpg

Barcino foi a cidade dos laietanos (ibéricos), que deu origem a cidade de Barcelona. Estava situada perto do rio Rubricatus (Llobregat). A cidade já existia com um outro nome (a lenda atribui sua fundação à Hércules, 400 anos antes da fundação de Roma) quando foi supostamente refundada por Amílcar Barca, que lhe dá o nome. Depois os romanos se estabelecem na cidade.

No século V, Barcelona foi ocupada pelos visigodos de Ataúlfo (ano 415) provenientes do norte da Europa. Em 531, Amalarico foi assassinado. No século VIII a cidade foi conquistada pelo vizir árabe Al-Hurr e iniciou-se um período de quase um século de domínio muçulmano que terminou em 801 quando foi ocupada pelos carolíngios, que a converteu em capital do Condado de Barcelona. A potência econômica da cidade e a sua localização estratégica fizeram com que os muçulmanos voltassem em 985, comandados por Almansor, ocupando-a durante alguns meses.

Madri

História

Apesar do local onde actualmente está situada a cidade ter tido ocupação humana desde a pré-história,[1] e de no tempo do Império romano ter pertencido à diocese de Complutum (actualmente Alcalá de Henares), as primeiras referências históricas relevantes aparecem apenas no século IX. Durante o reinado de Muhammad I, foi mandado construir um pequeno palácio na localidade; hoje em dia, no sitio onde antes se erguia esse edifício, está o Palácio Real de Madrid. Em torno desse palácio desenvolveu-se uma povoação de poucos habitantes chamada al-Mudaina. Perto do palácio, corria o rio Manzanares ao qual os muçulmanos chamaram al-Majrīṭ (árabe: المجريط, "fonte de água").

http://oglobo.globo.com/fotos/2007/06/04/04_MHG_cult_hilton.jpg

O nome evoluiu para Majerit, e mais tarde transformou-se em Madrid. A povoação foi conquistada em 1085 pelo rei Afonso VI de Castela, na investida militar que visava chegar à cidade de Toledo. A mesquita foi adaptada, e passou a ser uma igreja dedicada à Nossa Senhora de Almudena (almudin, o celeiro). Em 1329, as Cortes Generales instalaram-se na cidade aquando da estada de Afonso XI de Castela. Sefarditas e mouros puderam permanecer na cidade, tendo sido expulsos mais tarde no século XV.[2]

Após um grande incêndio que destruiu parcialmente a cidade, o rei Henrique III de Castela (1379–1406) ordenou a reconstrução da mesma; o monarca ficou instalado num palácio no exterior da cidade, El Pardo. O reino de Castela, cuja capital era Toledo, e o de Aragão, com a capital em Saragoça, uniram-se formando a Espanha devido aos Reis Católicos (Isabel de Castela e Fernando II de Aragão).[2] Em 1561, o rei Filipe II (1527–1598) mudou a corte de Sevilha para Madrid, tornando a cidade na capital de Espanha, apesar de não ter havido uma cerimónia que assinalasse esse facto. Sevilha continuava a controlar todo o comércio das colónias espanholas, mas Madrid controlava Sevilha.[3] Salvo um período, entre 1601-1606, em que o rei Filipe III transferiu a capitalidade para Valladolid, Madrid foi até hoje a capital de Espanha. Durante o Siglo de Oro (Século de Ouro), fim do século XVI e o princípio do XVII, Madrid era uma capital diferente das grandes capitais europeias, tanto em termos de população, que era bastante pequena para a importância da cidade, como também em termos económicos; a economia madrilena dependia principalmente das Cortes, não existindo outras actividades económica relevantes.[3]

No final do século XIX, a rainha Isabel II não conseguiu suster a tensão política o que culminou na Primeira República Espanhola. A república durou apenas dois anos, voltando-se novamente à monarquia. Mas a situação política não era estável e, em 1931, iniciou-se a Segunda República Espanhola; a esta seguiu-se a Guerra Civil Espanhola.[3] Madrid sofreu muito com a guerra; as ruas da cidade eram autênticos campos de batalha devido ao facto de ser um dos principais núcleos republicanos em Espanha. Durante esta guerra, foi alvo dos primeiros bombardeamentos aéreos contra civis da história da Humanidade. Mais tarde, já durante a ditadura de Francisco Franco, principalmente nos anos 1960, o sul de Madrid tornou-se numa área muito industrializada e assistiu-se a um êxodo rural a grande escala que fez disparar a população da cidade.

HistóriaPARIS

Pouco se sabe sobre a história de Paris anterior à ocupação romana, somente que a região já era habitada desde tempos pré-históricos e que a última tribo gaulesa a ali habitar deu seu nome à cidade: os Parisii. Durante o resto do período do Império Romano, Paris foi comum e pequena, ofuscada pela capital da Gália, Lugdunum.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-vsVUt70HSFfs5Lxi3LW6GdaEde5D6v6ljhjHHRzCqV-G8-JNlXHa6wqy_uDyaDQO5dD9hCVlAAOlUsMfdupEGN_bINC_GsF1XFUE6pTKs1-5ofTjXMfS3Eqg_sXr5Zv3X72gR2yi9hYE/s400/0,,20649571-EXH,00.jpg

É durante a Idade Média que começa sua ascensão. Sua posição privilegiada no centro de uma região fértil e cruzada por rotas comerciais fê-la a mais rica e mais populosa cidade europeia. Com a vinda do Renascimento e com o estabelecimento definitivo de Paris como sede do poder real, floresceram as artes, as letras, a música e a arquitetura. O convívio entre a nobreza privilegiada e uma população agitada com o fermento de novas ideias chegou ao fim com os eventos da Revolução Francesa.

Das chamas da Revolução e das cinzas do Império, Paris emergiu cheia de problemas sociais e de instabilidade política. A partir de meados do século XIX, ela virou novamente capital de um império. É então que se firmou como centro industrial e foi transformada de cidade medieval na cidade de parques e avenidas que hoje se conhece. As proezas da ciência e da cultura desse século foram nela expostos. Em seu apogeu, ela abrigou os maiores pensadores e foi fonte de todas as modas da época.

E então se iniciou um século de barbárie. A vitória na Primeira Guerra Mundial não a poupou de crises sociais e econômicas ao longo dos anos seguintes. Não demorou muito para que as trevas crescentes do Nazismo se aproveitassem dessa apatia para engolir a cidade luz. O insulto dessa vil conquista foi repelido em 1944, mas isso não impediu que Paris viesse a perder sua posição como capital imperial e como centro cultural para além do Atlântico.

O auge já era passado mas o sonho ainda estava vivo para os estudantes de maio de 1968, quando mais uma vez Paris se viu no centro de mudanças que atingiam para muito além de seus muros. Paris prossegue rica, bela, e ocasionalmente agitada. Entre seus atuais desafios estão o desemprego e a marginalidade dos imigrantes. Ela retém seu caráter de capital da França e da cultura francesa, e todo ano acolhe visitantes de todas as partes que vêm ver seus numerosos monumentos datados de séculos diversos — testemunhos de sua duradoura expressão no mundo ocidental.